quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Videoconferência
Videoconferência é uma discussão que permite o contacto visual e sonoro entre pessoas que estão em lugares diferentes, dando a sensação de que os interlocutores encontram-se no mesmo local. Permite não só a comunicação entre um grupo, mas também a comunicação pessoa-a-pessoa.
O que são as listas de distribuição?
O que são as listas de distribuição?
As listas de distribuição são endereços colectivos de correio electrónico, que servem para distribuir uma mensagem por um conjunto de utilizadores. Por isso, elas são utilizadas para grupos de discussão sobre determinados assuntos, difusão de informação entre os membros de organizações, anúncios e informações a clientes de certos produtos e serviços, distribuição de revistas electrónicas, etc.
Como participar numa lista de distribuição?
Para participar nesta como em qualquer Lista de Distribuição de Email, é necessário assiná-la, isto é, solicitar que o nosso endereço de correio electrónico seja acrescentado à mesma. Geralmente, após o pedido de assinatura o servidor solicita-nos confirmação do pedido e, posteriormente, remete-nos uma mensagem sobre o funcionamento e objectivos da lista, comandos disponíveis, etc. A partir desse momento, passaremos a receber todas as mensagens enviadas para a lista pelos seus membros e poderemos enviar as nossas próprias mensagens, que serão distribuídas imediatamente (listas não-moderadas) ou avaliadas (listas moderadas) quanto à sua pertinência. Veja as figuras abaixo.
Repare que na 1ª figura qualquer email enviado segue apenas para um destinatário enquanto que na 2ª figura o mesmo já não acontece. Cada email é distribuído a todos os elementos da lista. Com o mesmo trabalho que se teria, consegue-se chegar a mais pessoas aos mesmo tempo alargando os receptores e por sua vez o número de possíveis pessoas a responder, melhor dizendo, a participar. Como tudo na vida, tudo isto, só é possível graças a um servidor próprio na Web que se encarrega de distribuir o email por todos os participantes. Grosso modo, funciona como um carteiro, porta a porta, já que ele entregará todos os "emails" e independentemente do servidor de destino (Sapo, Hotmail, Clix, Yahoo, Prof2000, Megamail, etc. )
As listas de distribuição são endereços colectivos de correio electrónico, que servem para distribuir uma mensagem por um conjunto de utilizadores. Por isso, elas são utilizadas para grupos de discussão sobre determinados assuntos, difusão de informação entre os membros de organizações, anúncios e informações a clientes de certos produtos e serviços, distribuição de revistas electrónicas, etc.
Como participar numa lista de distribuição?
Para participar nesta como em qualquer Lista de Distribuição de Email, é necessário assiná-la, isto é, solicitar que o nosso endereço de correio electrónico seja acrescentado à mesma. Geralmente, após o pedido de assinatura o servidor solicita-nos confirmação do pedido e, posteriormente, remete-nos uma mensagem sobre o funcionamento e objectivos da lista, comandos disponíveis, etc. A partir desse momento, passaremos a receber todas as mensagens enviadas para a lista pelos seus membros e poderemos enviar as nossas próprias mensagens, que serão distribuídas imediatamente (listas não-moderadas) ou avaliadas (listas moderadas) quanto à sua pertinência. Veja as figuras abaixo.
Repare que na 1ª figura qualquer email enviado segue apenas para um destinatário enquanto que na 2ª figura o mesmo já não acontece. Cada email é distribuído a todos os elementos da lista. Com o mesmo trabalho que se teria, consegue-se chegar a mais pessoas aos mesmo tempo alargando os receptores e por sua vez o número de possíveis pessoas a responder, melhor dizendo, a participar. Como tudo na vida, tudo isto, só é possível graças a um servidor próprio na Web que se encarrega de distribuir o email por todos os participantes. Grosso modo, funciona como um carteiro, porta a porta, já que ele entregará todos os "emails" e independentemente do servidor de destino (Sapo, Hotmail, Clix, Yahoo, Prof2000, Megamail, etc. )
Sistema de correio eletrónico
O software de correio eletrônico surgiu com o objetivo de auxiliar a comunicação e a troca de informações entre as pessoas. Anteriormente ao surgimento do correio eletrônico, os documentos e mensagens eram distribuídos de maneira menos ágil, comparando-se com o trabalho realizado pelos correios ou por outros meios tradicionais.
Cada usuário deste sistema possui um endereço eletrônico conhecido como email. Através de programas de computadores que são clientes de email e de servidores de correio eletrônico o usuário recebe e envia mensagens.
Com a expansão dos serviços de web, o correio eletrônico tornou-se uma ferramenta muito difundida nas empresas, instituições e mesmo nas residências.
Cada usuário deste sistema possui um endereço eletrônico conhecido como email. Através de programas de computadores que são clientes de email e de servidores de correio eletrônico o usuário recebe e envia mensagens.
Com a expansão dos serviços de web, o correio eletrônico tornou-se uma ferramenta muito difundida nas empresas, instituições e mesmo nas residências.
Internet Explorer
Windows Internet Explorer, também conhecido pelas abreviações IE, MSIE ou WinIE, é um navegador de internet de licença proprietária produzido inicialmente pela Microsoft em 23 de agosto de 1995. É o navegador mais usado nos dias de hoje.
O Internet Explorer é um componente integrado das versões mais recentes do Microsoft Windows. Está disponível como um produto gratuito separado para as versões mais antigas do sistema operacional. Acompanha o Windows desde a versão 95 OSR2. A partir da versão 6 inclusa no XP em 2002, uma grande atualização do navegador foi oferecida aos usuários do Windows XP junto ao Service Pack 2 (embora sempre tenha havido um ciclo mensal de correções para o navegador). A versão 7 do Internet Explorer, lançada em Outubro de 2006, chegou aos usuários disponível para o Windows XP SP2 e Windows Server 2003 (com status de atualização crítica), além de estar pré-instalada no Windows Vista e no Windows 7 (a versão 8 Beta) (onde possui algumas funções a mais). A versão 8, lançada em 19 de março de 2009, é disponível para Windows XP, Windows Server 2003, Windows Vista e Windows Server 2008.[1]
Por algum tempo, a Microsoft lançou versões do Internet Explorer para o Macintosh, Solaris e HP-UX. Estas versões tiveram o desenvolvimento cancelado.[2] O navegador ainda roda em Linux, através da camada de compatibilidade Wine.
Desde o lançamento da versão 7 do navegador, o nome oficial foi então alterado de "Microsoft Internet Explorer" para "Windows Internet Explorer", por causa da integração com a linha Windows Live. No Windows Vista ele chama-se oficialmente "Windows Internet Explorer in Windows Vista" e no Windows XP ele é chamado oficialmente de "Windows Internet Explorer for Windows XP".[
O Internet Explorer é um componente integrado das versões mais recentes do Microsoft Windows. Está disponível como um produto gratuito separado para as versões mais antigas do sistema operacional. Acompanha o Windows desde a versão 95 OSR2. A partir da versão 6 inclusa no XP em 2002, uma grande atualização do navegador foi oferecida aos usuários do Windows XP junto ao Service Pack 2 (embora sempre tenha havido um ciclo mensal de correções para o navegador). A versão 7 do Internet Explorer, lançada em Outubro de 2006, chegou aos usuários disponível para o Windows XP SP2 e Windows Server 2003 (com status de atualização crítica), além de estar pré-instalada no Windows Vista e no Windows 7 (a versão 8 Beta) (onde possui algumas funções a mais). A versão 8, lançada em 19 de março de 2009, é disponível para Windows XP, Windows Server 2003, Windows Vista e Windows Server 2008.[1]
Por algum tempo, a Microsoft lançou versões do Internet Explorer para o Macintosh, Solaris e HP-UX. Estas versões tiveram o desenvolvimento cancelado.[2] O navegador ainda roda em Linux, através da camada de compatibilidade Wine.
Desde o lançamento da versão 7 do navegador, o nome oficial foi então alterado de "Microsoft Internet Explorer" para "Windows Internet Explorer", por causa da integração com a linha Windows Live. No Windows Vista ele chama-se oficialmente "Windows Internet Explorer in Windows Vista" e no Windows XP ele é chamado oficialmente de "Windows Internet Explorer for Windows XP".[
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Antivírus
Os antivírus são softwares projetados para detectar e eliminar vírus de computador.
Existe uma grande variedade de produtos com esse intuito no mercado, a diferença entre eles está nos métodos de detecção, no preço e nas funcionalidades (o que fazem).
Quando Peter Norton, empresário de TI, apagou acidentalmente um arquivo, desenvolveu o Norton Utilities para restaurá-los. Ele criou a Symantec, em 1982, dando início a criação e comercialização de softwares de seguranças no mercado, e livros sobre o assunto. Ele foi um dos primeiros desenvolvedores de sistemas de segurança.
A primeira contaminação por um vírus de computador, ocorreu em 1988, utilizando uma BBS como meio. Sendo assim, John McAfee, programador da Lockheed Air Corporation, empresa de aviação americana, desenvolveu o VirusScan, primeira vacina conhecida.
Um dos principais motivos que levam à criação de novos vírus é justamente fazer com eles se espalhem e fiquem nos atormentando por dias, semanas ou até meses. Seus criadores procuram incessantemente falhas em sistemas operacionais, servidores de internet ou aplicativos conhecidos e que estejam instalados na maioria dos computadores do mundo. Uma vez descoberta a brecha, o vírus é lançado. Se espalha com rapidez assustadora e em poucas horas provoca caos na internet e prejuízos astronômicos.
Não necessariamente esses produtos são pagos, e também não existe relação entre custo e eficiência, exemplo disso é o Active Virus Shield, muito usado atualmente e que possui versão gratuita.
Importante ressaltar que a maioria dos fabricantes (mesmo aqueles onde os softwares são pagos) distribuem vacinas e atualizações gratuitas, assim como "pequenos antivírus" para eliminar vírus específicos, como quando surge um vírus novo com alto grau de propagação e perigosos (geralmente vírus enviados por e-mail e que se reenviam automaticamente).
O segredo do antivírus é mantê-lo atualizado, e essa é uma tarefa que a maioria deles já faz automaticamente, bastando estar conectado à internet para ser baixado do site do fabricante a atualização e estar configurado para isso.
Os vírus informáticos apareceram e propagaram-se em larga escala devido à má gestão e programação de certos produtos que foram lançados para o mercado antes de serem devidamente testados.
Existe uma grande variedade de produtos com esse intuito no mercado, a diferença entre eles está nos métodos de detecção, no preço e nas funcionalidades (o que fazem).
Quando Peter Norton, empresário de TI, apagou acidentalmente um arquivo, desenvolveu o Norton Utilities para restaurá-los. Ele criou a Symantec, em 1982, dando início a criação e comercialização de softwares de seguranças no mercado, e livros sobre o assunto. Ele foi um dos primeiros desenvolvedores de sistemas de segurança.
A primeira contaminação por um vírus de computador, ocorreu em 1988, utilizando uma BBS como meio. Sendo assim, John McAfee, programador da Lockheed Air Corporation, empresa de aviação americana, desenvolveu o VirusScan, primeira vacina conhecida.
Um dos principais motivos que levam à criação de novos vírus é justamente fazer com eles se espalhem e fiquem nos atormentando por dias, semanas ou até meses. Seus criadores procuram incessantemente falhas em sistemas operacionais, servidores de internet ou aplicativos conhecidos e que estejam instalados na maioria dos computadores do mundo. Uma vez descoberta a brecha, o vírus é lançado. Se espalha com rapidez assustadora e em poucas horas provoca caos na internet e prejuízos astronômicos.
Não necessariamente esses produtos são pagos, e também não existe relação entre custo e eficiência, exemplo disso é o Active Virus Shield, muito usado atualmente e que possui versão gratuita.
Importante ressaltar que a maioria dos fabricantes (mesmo aqueles onde os softwares são pagos) distribuem vacinas e atualizações gratuitas, assim como "pequenos antivírus" para eliminar vírus específicos, como quando surge um vírus novo com alto grau de propagação e perigosos (geralmente vírus enviados por e-mail e que se reenviam automaticamente).
O segredo do antivírus é mantê-lo atualizado, e essa é uma tarefa que a maioria deles já faz automaticamente, bastando estar conectado à internet para ser baixado do site do fabricante a atualização e estar configurado para isso.
Os vírus informáticos apareceram e propagaram-se em larga escala devido à má gestão e programação de certos produtos que foram lançados para o mercado antes de serem devidamente testados.
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